quarta-feira, 19 de junho de 2013

A mania dos sapatos: homens não entendem essa atração

No armário, na caixa, na prateleira, no closet, muitos são os lugares onde as mulheres guardam seus tesouros: sapatos. Não é de hoje que eles são a paixão do mundo feminino, lá no século XVIII, a rainha francesa Maria Antonieta já exibia uma coleção invejável de pares e modelos. E atualmente, há quem acredita que comprar um sapato é mais relaxante e eficaz do que uma sessão de terapia. Os homens não entendem esse vício, falam que as mulheres não são centopeias para terem tantos pares. E as mulheres retrucam dizendo não ser uma questão de necessidade, mas de satisfação feminina. Mas o que elas vêem nos sapatos? Beleza, conforto, poder, ostentação e felicidade. Pois é, acreditem, algumas afirmam que comprar sapato as deixam mais felizes. Mas será mesmo que um par de sapatos pode trazer felicidade a alguém? Não sabemos, mas quem ama acredita que sim. Apesar de não existirem evidências científicas, um par de sapatos novos pode mudar o humor de uma mulher. Portanto homens deixem de querer entender e passem a aceitar: sapatos podem ser mais importantes que vocês!


Rafaella Guimarães

Cremes hidratantes e de tratamento não fazem o mesmo efeito em todos os tipos de pele

A dermatologista Mariana Aquino explica que as pessoas têm diferentes tipos de pele e os cremes não funcionam do mesmo modo para todos. Existe no mercado uma boa variedade de cremes anti-rugas e vale a pena pesquisar várias marcas. 

A médica diz que os cremes de farmácia são diferentes de cremes prescritos por dermatologistas, são menos concentrados e portanto, os efeitos podem ser mais demorados. A médica ainda avisa que deve-se ler as bulas antes de usar os produtos, pois algumas substâncias podem causar irritação e rachaduras na pele.


A dermatologista Mariana Aquino

Rafaella Guimarães

Refeições em família estão cada vez mais difíceis nos lares brasileiros

Por conta da correria do dia a dia, trabalho, colégio, cursos de inglês, escolinha de futebol e outros, as famílias estão perdendo o hábito de almoçar todos juntos.
Segundo o Sociólogo Bruno Abadias, refeições em família preservam a união dos entes queridos.

Para o pai de família, Paulo Arantes é essencial o momento de refeição familiar. “Gosto de todos reunidos na mesa, é importante mantermos esse contato numa hora tão sagrada, faço questão disso todos os dias.” 

Paulo Arantes e seus filhos Paulo Victor e Bruno

Porém muitos brasileiros encontram-se num ritmo diferente e resolvem deixar de lado as refeições em família, como é o caso da família do empresário Antônio Peixoto. “Com tantos compromissos e horários diferentes, não consigo reunir minha família num mesmo horário para almoçar, é muita correria”, diz o empresário.

O empresário Antônio Peixoto com a esposa Marisa


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Consumo de carne vermelha pode causar diabetes do tipo 2

Segundo o JAMA Internal Medicine , a pesquisa foi feita a partir dos dados de três estudos sobre hábitos alimentares feitos na Universidade Harvard, Estados Unidos, que avaliaram, ao todo, 149.143 homens e mulheres. Os autores concluíram que aumentar o consumo de carne vermelha ao longo de quatro anos já é suficiente para elevar o risco de diabetes tipo 2.



Carne vermelha é prejudicial à saúde

O consumo de carne vermelha já foi associado a uma série de problemas de saúde, especialmente ao maior risco de doenças cardiovasculares e de tipos de câncer, como o renal. 


Especificamente, comparadas a pessoas que passaram quatro anos sem alterar o seu consumo de carne vermelha, aquelas que aumentaram a ingestão do alimento em meia porção a mais por dia apresentaram um risco 48% maior de ter diabetes tipo 2. Diminuir meia porção da quantidade total de carne vermelha consumida em um dia, por outro lado, reduz em 14% as chances da doença em um período de quatro anos.

Rafaella Guimarães